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3 tipos de chocolate para evitar
Por: Luana Hatanaka

Foto: Reprodução/Envato

 
Qual chocolate você deve fugir?

 

O que define um chocolate bom ou ruim é a concentração de cada ingrediente. Você vai encontrar composições do chocolate com cacau, açúcar, gorduras e até oleaginosas como avelã, nozes e castanhas. 

O que tem de melhor no chocolate é o cacau. O cacau é um alimento rico em vitaminas, minerais e flavonoides (polifenóis) que exercem ação anti-inflamatória e antioxidante que protegem nosso organismo contra os efeitos nocivos do excesso de rádicas livres, substâncias que causam o aparecimento de diversas doenças.

Com todos esses benefícios do cacau, na hora de escolher o chocolate você deve optar por chocolates que contenham a maior quantidade de cacau possível, ou no mínimo 50% a 70% de cacau. Também verifique a quantidade de gordura vegetal e açúcar, que devem ser quantidades pequenas. 

Quais chocolates evitar: 

Chocolate ao leite 

Foto: Reprodução/Envato

Sem quantidade significativa de cacau, sendo rico em açúcares e gorduras, o chocolate ao leite não traz benefícios à saúde. Os exageros são perigosos. O açúcar está relacionado com a obesidade e com a diabetes mellitus. A gordura também favorece o aumento do colesterol e um processo de aterosclerose.

Chocolate Branco

Foto: Reprodução/Envato

 

Produzido com manteiga de cacau, a gordura obtida das sementes durante a fabricação do chocolate, esse chocolate é mais calórico e rico em gorduras. Esses são produzidos apenas com óleos vegetais hidrogenados, cujo consumo resulta no aumento dos níveis do mau colesterol (LDL) e na redução do bom colesterol (HDL). 

Por ser rico em açúcar e gordura, o chocolate branco também favorece a inflamação, o que pode retardar a circulação e colaborar para o aparecimento de doenças circulatórias.

 

 

Chocolate Diet 

Foto: Reprodução/Envato

 

São aqueles em que foi retirado o açúcar. Porém, os chocolates Diet apresentam maior quantidade de gordura e as quantidades de gorduras adicionadas acabam sendo maior ou equivalente ao chocolate convencional, resultando em um chocolate muito mais calórico. Além de aumentar o risco de obesidade, também eleva a taxa de colesterol ruim do organismo.